A Vigorelli e a Baía Babitonga



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A história de Joinville começou pelas águas.  Foi pela Baía Babitonga que chegaram os primeiros imigrantes, em embarcações que cruzavam o Atlântico em busca de um novo começo. O mar foi o primeiro caminho, a primeira porta de entrada para essa cidade que cresceria abraçada pela natureza.


Hoje, a Baía Babitonga continua sendo parte essencial da identidade joinvilense. Ela é um dos mais importantes estuários do sul do Brasil, um verdadeiro berçário de vida, protegido pelos manguezais que margeiam boa parte da costa da cidade. Esses manguezais são nossos guardiões silenciosos, abrigando uma rica diversidade de fauna e flora e preservando o equilíbrio natural da região.


Além disso, a baía e seu entorno preservam diversos sambaquis — registros milenares das antigas ocupações humanas, que reforçam a importância histórica e cultural deste território.


Em Joinville, existem três pontos onde é possível sentir mais de perto o clima do mar: Vigorelli, Espinheiros e Morro do Amaral. São comunidades à beira da baía, onde o mar faz parte da rotina e a pesca ainda é muito presente. Em cada uma delas, encontramos diversas opções de frutos do mar e peixes frescos servidos nos restaurantes locais.


E não é só o paladar que se encanta. O olhar também se apaixona. Em diferentes momentos do dia, é possível avistar as revoadas de guarás tingindo o céu de vermelho ou, com um pouco de sorte e paciência, acompanhar a passagem silenciosa das toninhas e dos botos, que habitam as águas tranquilas da Babitonga.


Para quem quiser explorar a baía de outra forma, é possível alugar lanchas, um caiaque ou embarcar no passeio do Barco Príncipe  — uma maneira especial de apreciar a nossa baía.


Essas regiões de Joinville, onde o tempo parece passar mais devagar, oferecem um contraste delicado e encantador em relação à vida agitada das áreas urbanas. Um convite para desacelerar e se conectar com a natureza, em Joinville.


A história de Joinville começou pelas águas.  Foi pela Baía Babitonga que chegaram os primeiros imigrantes, em embarcações que cruzavam o Atlântico em busca de um novo começo. O mar foi o primeiro caminho, a primeira porta de entrada para essa cidade que cresceria abraçada pela natureza.


Hoje, a Baía Babitonga continua sendo parte essencial da identidade joinvilense. Ela é um dos mais importantes estuários do sul do Brasil, um verdadeiro berçário de vida, protegido pelos manguezais que margeiam boa parte da costa da cidade. Esses manguezais são nossos guardiões silenciosos, abrigando uma rica diversidade de fauna e flora e preservando o equilíbrio natural da região.


Além disso, a baía e seu entorno preservam diversos sambaquis — registros milenares das antigas ocupações humanas, que reforçam a importância histórica e cultural deste território.


Em Joinville, existem três pontos onde é possível sentir mais de perto o clima do mar: Vigorelli, Espinheiros e Morro do Amaral. São comunidades à beira da baía, onde o mar faz parte da rotina e a pesca ainda é muito presente. Em cada uma delas, encontramos diversas opções de frutos do mar e peixes frescos servidos nos restaurantes locais.


E não é só o paladar que se encanta. O olhar também se apaixona. Em diferentes momentos do dia, é possível avistar as revoadas de guarás tingindo o céu de vermelho ou, com um pouco de sorte e paciência, acompanhar a passagem silenciosa das toninhas e dos botos, que habitam as águas tranquilas da Babitonga.


Para quem quiser explorar a baía de outra forma, é possível alugar lanchas, um caiaque ou embarcar no passeio do Barco Príncipe  — uma maneira especial de apreciar a nossa baía.


Essas regiões de Joinville, onde o tempo parece passar mais devagar, oferecem um contraste delicado e encantador em relação à vida agitada das áreas urbanas. Um convite para desacelerar e se conectar com a natureza, em Joinville.


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